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AECOsim, ARCHICAD, Revit, SketchUp ou Vectorworks?

AECOsim, ARCHICAD, Revit, SketchUp ou Vectorworks? Qual software utilizar?

22/07/2014Joao GasparBIM3D, AECOsim, archicad, arquitetura, bim, revit, SketchUp, Vectorworks, Virtual Design and ConstructionGostou? Deixe seu comentário!
AECOsim, ARCHICAD, Revit, SketchUp ou Vectorworks?

cartaz da palestra “AECOsim, ARCHICAD, Revit, SketchUp ou Vectorworks?” realizada no Instituto de Engenharia, em São Paulo, junho de 2015.

AECOsim, ARCHICAD, Revit, SketchUp ou Vectorworks?

Qual software utilizar? Esta é uma pergunta que nos fazem, aqui no TI Lab, muito frequentemente (bom, não exatamente desse modo como escrevi acima, às vezes é só sobre dois ou três programas, entre esses… bom, enfim, você entendeu).

A resposta, resumida, está no texto abaixo:

Nestes tempos de crise, qual software se encaixa melhor no meu método de trabalho?

Será que são esses, mesmos, os softwares que eu preciso utilizar? E quanto a outros programas para BIM, como o Solibri, Navisworks, Tekla BIMsight, Synchro, etc, etc, etc?

Até que ponto meu modo de trabalhar será alterado pela implementação de um novo software?

É só trocar de programa e já posso dizer que estou trabalhando em BIM? Se não, como isso funciona?

A discussão sobre esse assunto tende a ser muito extensa, e não existe uma resposta pronta.

Vocês vão reparar que, para encontrar a resposta melhor para a sua atividade, é preciso estudar as diversas plataformas e/ou procurar um especialista em softwares de projeto para arquitetura e design.

De preferência, arquitetos/designers/engenheiros/profissionais que conheçam mais de uma plataforma e que não queiram impor a você uma solução ou outra apenas por gosto pessoal.

Assim como quando nós, profissionais da arquitetura, recomendamos fortemente que nossos clientes não contratem um mestre-de-obras pra construir uma casa sem projeto, também não é recomendável ao arquiteto/designer/engenheiro que faça uma escolha tão importante como esta (e que mexe com dinheiro, processos e, principalmente, pessoas) de modo apressado e sem a ajuda de um especialista. A chance de escolher errado é muito grande.

– Puxa, mas um especialista nesse assunto? Mas não é só trocar CAD por “BIM”?

– Não. Os novos processos de trabalho que estão abaixo deste grande guarda-chuva que é o acrônimo BIM exigem dos profissionais (arquitetos, engenheiros, designers) que operam do modo tradicional uma reciclagem profunda em seus conhecimentos de processos de projeto e métodos de trabalho.

Nós, do TI Lab, arriscamos a dizer até que, daqui a alguns anos (muitos anos, é verdade), existirá uma nova especialização da nossa categoria profissional, fundamentada em tecnologia da computação para Arquitetura, Engenharia e Design (que chamem de Especialista BIM, se quiserem), que deverá ter seu próprio currículo, exames, ritos e processos de validação do conteúdo aprendido e posterior certificação.

Este especialista deverá ter registro no seu Conselho Profissional atual (CAU ou CREA, por exemplo) e também em um provável (na nossa futurística opinião) conselho de profissionais de BIM. Que tal?

Bom, para tentar jogar um pouco de luz sobre o assunto, o arquiteto João Gaspar, diretor do TI Lab, desenvolveu uma palestra (que foi apresentada no Instituto de Engenharia, em São Paulo, em junho de 2015) sobre como escolher um software para projetos, e disponibilizou e um pequeno sistema em Excel que pode ajudar no processo de escolha.

Clique aqui para ver o sistema em Excel!

Clique aqui para ver o Prezi!

Logo abaixo você pode ver a mesma apresentação, feita em 2016, direto do TI Lab, com o arquiteto João Gaspar. Neste caso, foi renomeada para “Como escolher um software para projetar em BIM”, mas se trata essencialmente da mesma palestra.

 

Em tempo: ao longo desses anos a ProBooks Editora publicou livros sobre SketchUp, Vectorworks, ARCHICAD e Revit. Os livros estão à venda em http://www.probooks.com.br.

Quanto ao AECOsim, da Bentley…? Bom, nunca se sabe, não é?

Sobre os objetos paramétricos em diferentes softwares BIM Qual a diferença na criação dos objetos paramétricos em cada software?

10/01/2018Marina AltuzarARCHICAD, BIM, Revit, SketchUp, Vectorworksarchicad, bim, história do BIM, objetos paramétricos, revitGostou? Deixe seu comentário!

Durante o evento Pergunte ao TI Lab!, que ocorreu em dezembro de 2016, o arquiteto João Gaspar respondeu à seguinte pergunta: qual a diferença entre o uso do Revit e do ARCHICAD no que se refere a criação de famílias e objetos paramétricos?

Para compreender essa diferença, João comenta que é necessário o entendimento de como, historicamente, se deu o surgimento e evolução de cada programa.

Cada software CAD (Computer-aided Design) foi criado em um momento diferente, por empresas diferentes e com propósitos diferentes. Por este motivo (entre outros), torna-se muito difícil fazer comparações no sentido de qual software é melhor que o outro. Cada um cria seus objetos paramétricos a partir de diferentes lógicas e visões de mundo.

Além disso, cada software, normalmente, apresenta ao usuário mais de um método de criação de objetos paramétricos, e não apenas aquela “janela de criação de porta paramétrica”, ou de “edição de família de porta”, conforme pode ser vista na tabela 1, adaptada de Gaspar e Manzione (2015)*.

Não há um software melhor que o outro!

Gaspar argumenta ser fundamental entender cada software sob sua perspectiva histórica. Isto se faz necessário para compreender como cada programa faz a criação e gestão de seus próprios objetos. Outro fator motivador é conhecer quais são as características de cada um, para que se faça o julgamento de qual seria o de melhor uso para você.

No curso História do BIM,oferecido pelo TI Lab e ministrado pelo próprio João Gaspar, essa questão é abordada desde o início, com o surgimento das primeiras plataformas de desenho gráfico por computador, na década de 60, financiadas pelo governo norte-americano, passando pelos primeiros computadores pessoais, até os dias de hoje.

Além disso, o curso também nos esclarece sobre o surgimento e a evolução do significado do acrônimo BIM (Building Information Model), que tem relação direta com a evolução dos softwares. Para saber mais sobre isso, vc pode visitar esse post aqui.

Além do Revit e ARCHICAD, são citados outros softwares que podem ser utilizados em sistemas de trabalho baseados em BIM. Entre eles,  o Vectorworks e o SketchUp; desta forma, Gaspar também comenta como estes programas conduzem a criação e gestão de seus objetos paramétricos.

Quer saber mais? Assista ao vídeo! 🙂

 

 

*GASPAR, J.; MANZIONE, L. Proposição de um método para medir a capacidade de produção de um objeto paramétrico por um software BIM. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO, 7., 2015, Recife. Anais… Porto Alegre: ANTAC, 2015.

 

 

 

ARCHICAD: como criar e editar Canetas e Cores Texto adaptado do livro ARCHICAD passo a passo - volume I

23/04/2014Hingrid SilveiraARCHICADarchicad, bim, conjunto de canetasGostou? Deixe seu comentário!

Neste post, vamos tratar de assunto muito interessante e, às vezes, um pouco complicado, no ARCHICAD: como criar e editar Canetas e Cores.

https://www.probooks.com.br/produto/archicad-passo-a-passo-vol-1/

Este post é uma adaptação do texto original do livro ARCHICAD passo a passo – volume I, de João Gaspar, Natália Turri Lorenzo e Hingrid Silveira Soares.

 

Para a configuração de espessuras e cores de linhas em um arquivo, o ARCHICAD trabalha com um conceito bastante interessante, chamado de Conjunto de Canetas. Um conjunto de canetas pode ter até 256 canetas configuradas, e cada caneta tem um número; para cada caneta, você pode escolher espessura e cor do traço.

Um arquivo de ARCHICAD pode ter vários conjuntos de canetas, cada um com as mesmas 256 posições. A ideia é que cada conjunto de canetas guarde informações gráficas (espessura e cor) diferentes para serem usadas em vistas diferentes do modelo.

Você pode ter conjuntos de canetas específicos para usar na mesma representação de plantas, cortes, desenhos de instalações elétricas, plantas humanizadas, etc.

Por que existem tantas canetas no ARCHICAD, e porque existem os conjuntos de canetas?

Todos os objetos do ARCHICAD usam as canetas para terem seus elementos desenhados. Você escolhe a caneta de cada parte de um objeto na janela de Definições (Settings). Por exemplo, pode ser que você determine que caneta usada para desenhar as linhas em vista de uma porta seja a 63.


figura 1 – menu de Definições da ferramenta Porta

Cada espaço de desenho do seu projeto no ARCHICAD (pode ser um um piso do mapa de projeto, uma vista do mapa de vistas ou do livro de leiautes) pode usar um conjunto de canetas diferente.

Dessa maneira, você pode querer usar, no mapa de projeto, um conjunto de canetas chamado de Conceitual (que já vem no template do ARCHICAD), em que as linhas são todas finas e coloridas (para que você identifique diferentes objetos com facilidade), e pode querer que a mesma vista no livro de leiautes use outro conjunto, em que as linhas todas em preto, com diferentes espessuras (para que sejam impressas).

figura 2 - conjuntos de canetas diferentes para vistas diferentes
figura 2 – conjuntos de canetas diferentes para vistas diferentes

Sendo assim, você vai perceber que a mesma caneta 63 (que no nosso exemplo desenha as linhas em vista da porta) terá uma linha colorida e fina no conjunto Conceitual, mas terá a cor cinza no conjunto Plantas 1:50, por exemplo.

figura 3 - menu de Definições da ferramenta Porta
figura 3 – menu de Definições da ferramenta Porta
 

O bom uso dos conjuntos de canetas faz com o projeto ganhe em agilidade e qualidade de apresentação, evitando que você tenha que duplicar arquivos de um mesmo modelo só para alterar as configurações de espessura e cor de linha.

O ARCHICAD já vem com diversos conjuntos de canetas configurados e que são muito úteis. Confira abaixo como criar ou editar os conjuntos de canetas.

como criar um conjunto de canetas

Vá ao menu Opções/Atributos do Elemento/Gestor de Atributos… (Options/Element Attributes/Attribute Manager).

figura 4 - localização do Gestor de Atributos
figura 4 – localização do Gestor de Atributos
 

Na janela que se abre, selecione um conjunto de canetas que quer usar como referência e depois clique em Duplicar (Duplicate).

figura 5 - Gestor de Atributos/Conjuntos de Canetas
figura 5 – Gestor de Atributos/Conjuntos de Canetas
 

Você não consegue dar um novo nome ao conjunto de canetas nesta janela; isso será feito no próximo passo. Clique em OK para concluir. Pode ser que uma nova janela apareça para que você confirme a ação. Clique em Criar (Create).

figura 6 - janela de confirmação de alterações nos Conjuntos de Canetas
figura 6 – janela de confirmação de alterações nos Conjuntos de Canetas
 

Agora, vá ao menu Opções/Atributos do Elemento/Canetas & Cores… (Options/Element Attributes/Pens&Colors…).

figura 7 - localização das configurações de Canetas & Cores
figura 7 – localização das configurações de Canetas & Cores

Na janela que se abre, clique no conjunto de canetas que você acabou de criar e depois clique em Renomear (Rename).

figura 8 - configurações de Canetas e Cores
figura 8 – configurações de Canetas e Cores

Dê um novo nome ao conjunto e clique em OK.

como criar ou modificar uma caneta

Vá ao menu Opções/Atributos do Elemento/Canetas & Cores… (Options/Element Attributes/Pens&Colors…).

Na janela que se abre, clique no conjunto de canetas em que você quer trabalhar, criando ou modificando as configurações de uma caneta. Cada quadrado (ou caixa) desta área da janela representa uma caneta.

Clique na caixa desejada para criar ou modificar a caneta relacionada. Perceba que cada caixa tem um número relacionado à ela, que é o número da caneta. Faça os ajustes de Esp. Caneta (Pen Weight), onde você digita a espessura do traço desejada; Editar… (Edit color…), escolha a cor da caneta e Descrição (Description), dê um nome à caneta.

figura 9 - localização das configurações de Canetas & Cores
figura 9 – localização das configurações de Canetas & Cores

Na janela que se abre, clique no conjunto de canetas em que você quer trabalhar, criando ou modificando as configurações de uma caneta. Cada quadrado (ou caixa) desta área da janela representa uma caneta.

Clique na caixa desejada para criar ou modificar a caneta relacionada. Perceba que cada caixa tem um número relacionado à ela, que é o número da caneta. Faça os ajustes de Esp. Caneta (Pen Weight), Editar… (Edit color…) e Descrição (Description).

figura 10 - janela de edição das Canetas e Cores
figura 10 – janela de edição das Canetas e Cores
 
 
Conjunto de Publicador

Como usar o Conjunto de Publicador

28/04/2014Hingrid SilveiraARCHICAD3D, archicad, arquitetura, bimGostou? Deixe seu comentário!
Aprenda a definir o formato de saída da publicação no ARCHICAD

O Conjunto de Publicador é o sistema que organiza todos os tipos de saída que você precisa  produzir, a partir das vistas e leiautes que estão em seu projeto. Damos o nome de saída a todo o tipo de informação ou desenho que pode ser impresso ou exportado de um arquivo digital, seja ele um modelo do ArchiCAD ou mesmo um texto em Word.

Na paleta Navegador (Navigator), clique no botão Conjuntos de Publicador (Publisher Sets). Clique na barra logo abaixo e escolha o conjunto que você quer publicar: Vistas ou Layouts.  A seguir, selecione na lista a vista ou leiaute que você quer publicar. Para selecionar mais de um, mantenha a tecla Ctrl pressionada.


figura 1 – Conjunto Publicador, escolher conjunto de vistas ou layouts

 

Clique na aba Formato (Format) para escolher o formato de saída para a publicação dos itens selecionados.


figura 2 – Conjunto Publicador, definir formato de saída do arquivo

 

Clique em Opções… (Options…) se quiser fazer ajustes avançados para a publicação. No canto inferior Clique no botão Itens de Output (Sets to Output) e escolha o critério de publicação dos itens:
este conjunto (this set): Publica apenas o conjunto de itens que está selecionado no momento;
itens selecionados (selected items): Publica todos os conjuntos de itens selecionados (se houver mais de um);
todos os conjuntos (all the sets): Publica todos os conjuntos (vistas e layouts) existentes de uma vez só.


figura 3 – Conjunto Publicador, opções de publicação

Clique em Publicar (Publish).


figura 4 – Conjunto Publicador, botão Publicar

 

Pode ser que uma janela se abra, pedindo a localização de uma pasta onde os arquivos exportados serão colocados. Nesse caso, clique em  Propriedades do conjunto de publicador (Publishing Properties…) e, na próxima janela, clique em Listar… (Browse…) para escolher a pasta, e depois em OK. Esta janela não aparecerá mais, uma vez que você tenha definido a pasta onde os arquivos de saída serão gravados. Perceba que o ArchiCAD passa a publicar os itens na pasta escolhida.


figura 5 – definir caminho para salvar a publicação
 

figura 6 – definir caminho para salvar a publicação

Comparação entre Render[in], Artlantis e o V-Ray O melhor software é aquele mais indicado para o seu tipo de trabalho e perfil profissional!

01/06/2017Juliana GomesARCHICAD, SketchUp3D, archicad, arquitetura, Artlantis Studio, design de interiores, Render, Rendering, Render[in], SketchUp, VectorworksGostou? Deixe seu comentário!
Morph

Como editar um morph

12/09/2016Camila GhendovARCHICAD3D, archicad, arquitetura, bim, morph, Virtual Design and ConstructionGostou? Deixe seu comentário!
Edição no elemento inteiro, em partes, por faces, arestas ou vértices

A ferramenta Morph tem como característica a edição da forma diretamente sobre os vértices e faces do próprio objeto. O ArchiCAD tem muitas ferramentas de edição de um morph, seja no corpo do elemento como um todo ou em partes, por faces, arestas e vértices.

como bolear uma aresta do morph
Selecione o morph e clique na aresta que deseja bolear.

Morph

figura 01 – selecione a arestaNa paleta flutuante escolha a opção Bolear/Chanfrar Aresta(s)… (Fillet/Chamfer Edge(s)…).

figura 02 – clique na opção Chanfrar ArestasNa janela Bolear/Chanfrar (Fillet/Chamfer) que aparece selecione a opção Boleado (Fillet) e determine o Raio (Radius).
Ative a opção Aplicar a todas as Arestas (Apply to All Edges) se desejar aplicar a todas as arestas do morph e não apenas à selecionada.

figura 03 – faça as configurações necessárias

Clique em OK.
Observe que o raio foi criado.

Morph

figura 04 – objeto criadocomo arredondar um canto de um morph
Selecione o morph que deseja alterar e clique no canto (vértice) que será alterado.

figura 05 – selecione a arestaNa paleta flutuante selecione a opção Bolear/Chanfrar Canto(s)… (Fillet/Chamfer Corner(s)…).

Morph

figura 06 – Clique na opção Chanfrar CantosNa janela Bolear/Chanfrar (Fillet/Chamfer) que aparece selecione a opção Boleado (Fillet)e determine o Raio (Radius).
Ative a opção Personalizar Resolução (Custom Resolution) e configure o valor de acordo com sua necessidade. Quanto maior o valor mais suavizado ficará o boleado.
Ative a opção Aplicar a todas as Arestas (Apply to All Corners) se desejar aplicar a todas as arestas do morph e não apenas à aresta selecionada.

Morph

figura 07 – faça as configurações   necessáriasClique em OK.
Note que o(s) canto(s) foram boleados.

figura 08 – objeto criado

Liberdade de modelagem em diferentes softwares BIM Por que conhecer mais de um software BIM?

01/06/2017Juliana GomesBIM3D, AECOsim, archicad, arquitetura, bim, construção civil, design de interiores, IFC, revit, SketchUp, Vectorworks, Virtual Design and ConstructionGostou? Deixe seu comentário!
toldo-de-enrolar-durval-tabach

Toldo de enrolar – Durval Tabach

26/05/2015Hingrid SilveiraARCHICADarchicad, archicad objects, bimGostou? Deixe seu comentário!

Durval Tabach é arquiteto formado pela FAU-USP em 1988, designer e programador GDL.
Em seu site, entre outras coisas, compartilha objetos GDL modelados para ArchiCAD.

A mais recente publicação é esse toldo de enrolar, confira no link:

http://www.dtabach.com.br/gdl-bim/objetos/toldo-enrolar#.VVk57N5yF2s.facebook

 

Além deste você encontra outros elementos e curiosidades sobre o mundo da linguagem de programação para criação de modelos tridimensionais e outras entidades paramétricas para ser usadas em sistemas BIM.

Como escolher um software para projetar em BIM BIM - um novo processo de trabalho

01/06/2017Juliana GomesBIM3D, AECOsim, archicad, arquitetura, bim, construção civil, design de interiores, gerenciamento de projetos, gestão, gestão de projetos, IFC, revit, SketchUp, Vectorworks, Virtual Design and ConstructionGostou? Deixe seu comentário!

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